Notícia hoje publicada pelo “Campeão das Províncias” sugere-me o seguinte esclarecimento:
1.Não há nenhum processo eleitoral em curso no seio da Concelhia de Coimbra do PS, o que, desde logo, impede que eu seja candidato à presidência daquele órgão.
2.A Concelhia de Coimbra em funções termina o seu mandato em Abril próximo, foi democraticamente eleita e deve ser, como tal, respeitada.
3.O acima exposto e a dignidade com que os candidatos do PS se bateram nas últimas eleições autárquicas – ainda há pouco mais de uma semana! – recomendam contenção.
4.Outra actuação até pode ditar vitórias internas, mas não logrará obter o respeito dos cidadãos.
5.As eleições internas, dentro do PS Coimbra, devem deixar de ajustar contas com o passado. E era bom que passassem a ajustar contas com o futuro!
6.O PS Coimbra só voltará ao fulgor de outros tempos quando for, simultaneamente, um partido próximo dos militantes, eticamente irrepreensível, intelectualmente estimulante e genuinamente fraterno. Sem reunir estas condições, não ponderarei “perfilar-me” para qualquer candidatura.
No meio do ruído das coisas.
Há um ano